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Ditirro sustenta que nunca chegou a visitar a página do jornal e, embora não tenha nada contra a publicação, não quer seu nome associado a ela. Por isso pediu uma reparação de US$ 750 - o máximo previsto em um caso de uso indevido de imagens no Colorado, onde o autor mora. O valor deveria ser pago a todos os que tiveram os nomes expostos dessa forma.
O Facebook enviou ao GigaOM uma nota dizendo que não "não há mérito" na reclamação de Ditirro, a mesma resposta distribuído dias atrás, quando a rede foi processada por ler as mensagens privadas dos usuários
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