sábado, 28 de dezembro de 2013

Facebook oferece US$ 1 bilhão para comprar Snapchat e WhatsApp.

O Facebook parece determinado a tirar o WhatsApp da posição de líder dos aplicativos de mensagens instantâneas. De acordo com uma reportagem do Wall Street Journal, divulgada na última semana, a rede social de Mark Zuckerberg está disposta a abrir os cofres para adquirir o aplicativo de compartilhamento de fotos “auto-destrutivas” Snapchat. Segundo a publicação, a rede social teria oferecido US$ 1 bilhão para comprar o app.
No entanto, mesmo com a oferta bilionária, o CEO do Snapchat, Evan Spiegel, respondeu negativamente ao negócio. O Snapchat, que cresce cada dia mais entre os jovens - público que já enxerga o Facebook como rede social de pais e adultos -, permite enviar fotos e vídeos por um curto período de tempo. Após alguns segundos, o conteúdo some e não pode mais ser visualizado.
O Facebook vem encontrando problemas em fazer crescer o uso do seu próprio serviço de bate-papo, apesar da integração com a rede social facilitar o contato com a lista de amigos e do app oferecer a maioria dos recursos que a concorrência também apresenta, como stickers e mensagens de voz, o Facebook Messenger até hoje não caiu no gosto dos usuários.
Embora o Snapchat não seja líder em nenhum mercado, posto atualmente ocupado justamente pelo WhatsApp em quase todo o mundo, registrou em setembro um tráfego de aproximadamente 350 milhões de imagens por dia.
Vale lembrar que em 2013 o Facebook lançou o “Poke”, um aplicativo muito parecido com o sistema do Snapchat, que não teve a aceitação esperada pela rede social. As cifras da proposta remetem a outra aquisição de Zuckerberg, a do Instagram, em 2012. Na ocasião a proposta foi aceita, e o aplicativo foi adquirido pela rede social. 
Fonte: Redação

Lava vulcânica faz nova ilha se unir à outra no Japão

Uma ilha que emergiu no sul do Japão há cerca de um mês está prestes a juntar-se com outra maior por efeito da acumulação de rocha magmática, a famosa lava.
O pequeno cume da formação vulcânica está em processo de fusão coma Ilha de Nishinoshima – situada a cerca de mil quilômetros ao sul de Tóquio, na cadeia de ilhas de Ogasawara, de acordo com a explicação de um comunicado da autoridade costeira depois de um voo de reconhecimento realizado na última quinta-feira, dia 27 de dezembro, sobre o vulcão.
Um avião da Guarda confirmou que a pequena ilha surgida no oceano Pacífico seguiu crescendo até ter uma extensão de 15 hectares e ficar praticamente grudada à desabitada ilha vulcânica de Nishinoshima.
Com uma dimensão estimada de 450 por 500 metros, a nova ilha apresenta erupções com projecções de até uma centena de metros de altura e uma frequência entre 30 segundos e um minuto, despejando lava originada por duas crateras. A nova formação aumentou até em oito vezes de tamanho desde que surgiu por causa das erupções vulcânicas e calcula-se que a altura que já alcançou a cratera, que segue ativa, é de 50 metros sobre o nível do mar.
A criação desta nova ilha havia sido a primeira em 40 anos. Em setembro de 1973, uma nova ilha chamada Shinshima-Nishinoshima foi observada. Grande parte do local desapareceu sob as ondas, mas ainda existe uma pequena parte da ilha. Desde 1945, quando terminou a guerra do Pacífico, pelo menos quatro novas ilhas foram descobertas, segundo um comandante da guarda costeira.
A junção destas ilhas podem intensificar uma discussão que vem ocorrendo há algum tempo. Japão e China possuem um conflito sobre águas territoriais, mais especificamente por um pequeno arquipélago desabitado que os dois países reivindicam (Tóquio com o nome de Senkaku e Pequim com o nome de Diaoyu).
Fonte: Redação

Primeiro-ministro japonês visita túmulo de criminosos de guerra e provoca protestos

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, visitou nesta quinta-feira (26), em Tóquio, o Templo de Yasukuni, que homenageia soldados mortos, entre os quais criminosos de guerra.
O episódio gerou fortes críticas da China. O chanceler chinês, Wang Yi, convocou o embaixador japonês no país, Masato Kitera, e informou que o gesto significa um novo obstáculo político. De acordo com ele, as atitudes do premiê Shinzo Abe estão conduzindo o Japão a uma “direção muito perigosa”.
O político japonês elegeu o dia em que completa um ano no poder para visitar pela primeira vez o santuário como chefe de governo. “É um mal-entendido pensar que essa visita significa veneração aos criminosos de guerra”, disse Abe, depois de fazer breve oração no interior do templo.
O primeiro-ministro japonês destacou que orou pelo descanso dos que perderam a vida defendendo o Japão na guerra e negou qualquer intenção de provocar os países vizinhos, como a China ou a Coreia do Sul.
“Com a minha decisão, queria mostrar o propósito de que o Japão nunca volte a participar de guerras”, disse o primeiro-ministro, enfatizando que se esforçará para que chineses e sul-coreanos entendam o objetivo da visita.
As visitas de membros do governo ao Templo Yasukuni, que presta homenagem aos milhões de soldados mortos em conflitos armados entre 1853 e 1945 e a 14 criminosos da 2ª Guerra Mundial, gera todos os anos protestos por parte de países ocupados pelo Japão no século 20. Esta foi a primeira visita de um primeiro-ministro japonês ao local desde 2006.
O diretor-geral de Assuntos Asiáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Luo Zhaohui, disse que a visita de Abe ao templo é inaceitável para o povo chinês e que o Japão deverá assumir as consequências.
Segundo o porta-voz da chancelaria chinesa, Qin Gang, o Templo de Yasukuni é uma ferramenta e um símbolo espiritual das agressões do Japão durante a 2ª Guerra Mundial. “Somente se o Japão assumir e refletir sobre a sua história de invasões, e considerá-la como um espelho, poderá desenvolver uma relação orientada para o futuro com seus vizinhos”, disse Gang.
Considerando apenas um período de seis semanas, em 1937, estima-se que tenham sido mortos mais de 300 mil chineses depois da ocupação de soldados do Japão na cidade de Nanjing, no Leste da China.
Para o pesquisador da Academia Chinesa de Ciência Sociais Gao Hong, o premiê japonês decidiu fazer a visita para cumprir um compromisso com as forças de direita do país e estabelecer as bases da estratégia e da linha política que pretende conduzir em 2014. Para ele, essa postura de confrontação é “tola”.
Vários partidos políticos japoneses, inclusive aliados, criticaram a visita. Segundo o líder do Komeito, Natsuo Yamaguchi, que apoia o governo, o partido pediu insistentemente que o primeiro-ministro evitasse a visita ao templo. “A visita do premiê ao Yasukuni vai fazer as relações com a China e a Coreia do Sul mais difíceis”, disse Yamaguchi.
* Com informações das agência Lusa,  Xinhua e Brasil.

No Facebook, professor universitário torce para Sheherazade ser estuprada.

O Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), filósofo Paulo Ghiraldelli, teria publicado em seu perfil no Facebook um texto desejando que a jornalista Rachel Sheherazade fosse estuprada. Isso, conforme divulgado na rede social, seria um dos votos do acadêmico para 2014.
A jornalista âncora do “SBT Brasil” vem sendo alvo de protestos nas redes sociais por marcar posições cristãs e conservadoras em seus comentários na bancada do jornal. Contrapartida, vem recebendo apoio da maior parte dos internautas, geralmente pessoas que prezam pelos valores da família e conceitos tradicionais.
Ao saber da afirmação, Rachel usou o Twitter para informar que recorrerá ao judiciário contra Ghiraldelli. “Liberdade de expressão termina onde começam calúnia, difamação, ameaça, incitação ao crime! vai aprender isso num tribunal!”, garantiu a jornalista ao se referir ao professor. “Vou processá-lo”, reforçou ao falar do artigo 286 da Constituição, que prevê pagamento de multa e até prisão em casos de condenações.
Logo após a reação da apresentadora do SBT, o perfil de Ghiraldelli no Facebook, foi excluído. Com a conta apagada, o professor passou a usar o microblog para se defender : “Minha conta foi usada por terceiros. Quero me explicar”, afirmou o professor da UFRJ.
Logo depois pediu, via Twitter, desculpas a Rachel. Ele insistiu que abomina o conteúdo usado no post citado pela jornalista. “Não faço esse tipo de brincadeira”, afirmou. O internauta definido como Caco Portela, no entanto, lembrou – e divulgou – uma publicação de imagem na conta do filósofo ocorrida em março. Nela, a âncora do ‘SBT Brasil’ é chamada de “evanjegue” e “Cheirazedo”.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Justin Bieber convida filha de Paul Walker para festa de lançamento de seu filme.

Meadow Walker é fã do cantor e participou do evento organizado por ele.


Nesta quarta-feira (18), Justin Bieber realizou o lançamento de Believe, seu novo filme.
O evento, realizado em Los Angeles, nos Estados Unidos, contou com a presença de vários convidados ilustres.
Entre eles, Meadow Walker, filha de 15 anos do ator Paul Walker,falecido no último dia 30 de novembro.
Segundo o site Radar Oline, a menina é muito fã de Justin e foi convidada para a festa pelo próprio cantor.
Meadow, no entanto, não passou pelo "tapete roxo" organizado na entrada do evento.
Ela teria entrado por outro lugar para evitar a exposição.
Meadow não havia surgido em público desde que seu pai morreu em um terrível acidente de carro.
A foto ao lado, publicada por Meadow nas redes sociais, foi tirada quando ela conheceu o astro teen, há algum tempo.Depois de tantas polêmicas, Justin foi elogiado por sua atitude.