Dando continuidade a Semana Nacional do Júri em Guanambi, nesta terça feira foi julgado e condenado o réu Almir Silva Porto, por ter matado o seu próprio pai Francisco Silva Porto, de 76 anos no dia 28 de dezembro de 2008. Almir matou o pai depois de uma discussão em sua própria residência, disparando contra o peito e cabeça da vítima. A defesa do réu levantou a tese de homicídio privilegiado na tentativa fracassada de excluir as qualificadoras motivo torpe, a condição de filho da vítima, entre outras. O homicídio privilegiado se dá quando o autor age movido por relevante valor social ou moral ou sob domínio de violenta emoção após injusta provocação da vítima, tese levantada em razão do histórico familiar de desavença entre pai e filho. O Conselho de Sentença acolheu a tese da acusação e condenou o réu por homicídio qualificado, e o juiz presidente da sessão Dr. Paulo Roberto Prhoman Wolff aplicou a pena de 14 anos de reclusão em regime fechado, porém o réu adquiriu o direito de apelar em liberdade. Por Bonny Silva
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