Dois suspeitos pelo assassinato do estudante de Medicina Veterinária Charles Muller Silva dos Santos, 21 anos, foram presos por uma equipe da 13ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Pituba), no início da tarde desta terça-feira (1º).
Um deles foi localizado na avenida Cardeal da Silva, na Federação, e outro em Pituaçu. O carro do estudante, um Celta, também foi encontrado no bairro de Amaralina. Os dois estão sendo levados para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde serão ouvidos. Os nomes dos suspeitos ainda não foram divulgados.
Um deles foi localizado na avenida Cardeal da Silva, na Federação, e outro em Pituaçu. O carro do estudante, um Celta, também foi encontrado no bairro de Amaralina. Os dois estão sendo levados para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde serão ouvidos. Os nomes dos suspeitos ainda não foram divulgados.
Charles foi morto na sexta-feira passada
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Charles foi morto por volta das 21h30 de sexta passada (28) por dois assaltantes que levaram seu Celta, em frente à Residência Universitária 5 (R5), na Avenida Garibaldi. O estudante, natural de Brumado, morava sozinho, em um condomínio na Garibaldi, e estava no último ano do curso.
De acordo com testemunhas, o estudante estava dentro do carro, um Celta prata, quando foi abordado por dois homens que chegaram de táxi. Charles foi atingido com um tiro na nuca quando tentou sair do seu veículo, que foi levado pelos ladrões.
De acordo com testemunhas, o estudante estava dentro do carro, um Celta prata, quando foi abordado por dois homens que chegaram de táxi. Charles foi atingido com um tiro na nuca quando tentou sair do seu veículo, que foi levado pelos ladrões.
A principal suspeita é que o crime tenha sido latrocínio (roubo seguido de morte). Os amigos de Charles, porém, não acreditam que ele tenha reagido ao assalto.
“Eu estava chegando em casa, quando ouvi o tiro e vi uns amigos correndo. Quando cheguei, o corpo dele ainda estava no chão”, contou Leandro Luz, estudante de Direito e morador da residência, que aloja 196 estudantes.
Imagens
Uma câmera instalada na entrada da residência universitária registrou toda a ação que resultou na morte do estudante Charles Muller. As imagens foram divulgadas, ontem, pela Polícia Civil, que ainda não identificou os suspeitos. Foram 11 segundos entre a abordagem do primeiro assaltante até o disparo contra Charles. Ele aparece em pé, de camisa branca, encostado na porta do seu Celta prata, de costas para o prédio da residência universitária.
Imagens
Uma câmera instalada na entrada da residência universitária registrou toda a ação que resultou na morte do estudante Charles Muller. As imagens foram divulgadas, ontem, pela Polícia Civil, que ainda não identificou os suspeitos. Foram 11 segundos entre a abordagem do primeiro assaltante até o disparo contra Charles. Ele aparece em pé, de camisa branca, encostado na porta do seu Celta prata, de costas para o prédio da residência universitária.
Carro do estudante foi encontrado em Amaralina (Foto: Anne Ravele/Correio de Futuro)
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Na imagem divulgada pela polícia o táxi em que os criminosos chegaram já está parado em frente ao carro do estudante, mas somente depois de 11 segundos um homem de camisa rosa desce, vai na direção de Charles, o empurra e abre a porta do carro, quando o estudante parece tentar impedir que ele leve o veículo. O táxi permanece parado durante a abordagem do primeiro assaltante. Em seguida, um outro homem, de camisa listrada, aparece por trás do estudante. O táxi sai do local, e um dos assaltantes dispara contra a nuca de Charles. Nas imagens, é possível ver o clarão no momento do disparo. O primeiro assaltante, que tomou o carro de Charles, arrasta o veículo e o corpo do estudante é deixado na via. Então o segundo bandido corre em direção ao Celta, utilizado pelos dois para fugir.
Foto: Divulgação/Polícia Civil
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De acordo com a assessoria da Polícia Civil, as imagens foram analisadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e Departamento de Polícia Técnica (DPT), mas ainda não foi possível identificar o táxi, devido à baixa qualidade da gravação. A polícia investiga se o taxista teve participação no crime, já que ele testemunhou quase toda a ação dos bandidos.
de: correio24h
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