"Assim que passar a inflação sazonal, pode ter efeito sobre a avaliação do governo", disse Fonseca sobre a recuperação da avaliação positiva.
A CNI não fez simulações eleitorais, mas Fonseca admitiu que a queda de popularidade tem efeito na corrida presidencial, apesar de a disputa ainda não ter começado para valer.
AVALIAÇÃO PESSOAL TAMBÉM CAI
A pesquisa apontou ainda que 48 por cento dos entrevistados confiam na presidente, contra 52 por cento na pesquisa anterior.
A aprovação pessoal de Dilma também piorou, ficou em 51 por cento, ante 56 por cento em novembro, ao passo que os que desaprovam a presidente somam agora 43 por cento, contra 36 por cento.
A expectativa positiva em relação ao restante do governo Dilma também desabou de 45 por cento em novembro para 36 por cento agora. Os que consideram que os meses finais desse mandato serão ruins ou péssimos somam agora 28 por cento, contra 21 por cento do último levantamento.
De acordo com o CNI/Ibope, em todas as nove áreas do governo pesquisadas, como saúde, educação, segurança pública, taxa de juros, entre outras, houve piora na avaliação positiva.
Mesmo em áreas em que o governo sempre foi mais aprovado do que desaprovado, como o combate à fome e à pobreza, agora há mais insatisfação.
Em novembro, 53 por cento das pessoas aprovavam essa ação do governo e 45 por cento desaprovavam. Agora, 49 por cento delas desaprovam o combate à fome e à pobreza e 48 por cento aprovam. Essa é uma das bandeiras de campanha de Dilma. (Fonte: Agencia Reuters)
A CNI não fez simulações eleitorais, mas Fonseca admitiu que a queda de popularidade tem efeito na corrida presidencial, apesar de a disputa ainda não ter começado para valer.
AVALIAÇÃO PESSOAL TAMBÉM CAI
A pesquisa apontou ainda que 48 por cento dos entrevistados confiam na presidente, contra 52 por cento na pesquisa anterior.
A aprovação pessoal de Dilma também piorou, ficou em 51 por cento, ante 56 por cento em novembro, ao passo que os que desaprovam a presidente somam agora 43 por cento, contra 36 por cento.
A expectativa positiva em relação ao restante do governo Dilma também desabou de 45 por cento em novembro para 36 por cento agora. Os que consideram que os meses finais desse mandato serão ruins ou péssimos somam agora 28 por cento, contra 21 por cento do último levantamento.
De acordo com o CNI/Ibope, em todas as nove áreas do governo pesquisadas, como saúde, educação, segurança pública, taxa de juros, entre outras, houve piora na avaliação positiva.
Mesmo em áreas em que o governo sempre foi mais aprovado do que desaprovado, como o combate à fome e à pobreza, agora há mais insatisfação.
Em novembro, 53 por cento das pessoas aprovavam essa ação do governo e 45 por cento desaprovavam. Agora, 49 por cento delas desaprovam o combate à fome e à pobreza e 48 por cento aprovam. Essa é uma das bandeiras de campanha de Dilma. (Fonte: Agencia Reuters)
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