quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Capa da revista “The Economist” alerta para queda do Brasil em 2016

A crise que atinge o Brasil é destaque na próxima edição da revista The Economist, que sai às bancas no próximo sábado, dia 2. Segundo a reportagem, o país deveria iniciar 2016 com um estado de euforia. O Rio de Janeiro será sede dos primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul, em agosto, dando aos brasileiros a chance de embarcar no que sabem fazer de melhor: uma festa realmente espetacular. Em vez disso, mostra o texto, o Brasil enfrenta um desastre político e econômico.
No dia 16 deste mês, a Fitch tornou-se a segunda das três grandes agências de classificação de risco a baixar o grau da dívida do Brasil. Dias depois, Joaquim Levy, nomeado ministro da Fazenda pela presidente Dilma Rousseff para estabilizar as finanças públicas, renunciou com menos de um ano no cargo. Além disso, a previsão é que a economia brasileira encolha para cerca de 2,5%-3% no ano que vem, não muito diferente de 2015.
No lado político, aponta o artigo, a situação não é melhor: o governo tem sido desacreditado por causa do escândalo de corrupção em torno da Petrobras. E a presidente Dilma, acusada de esconder o tamanho do déficit orçamentário, enfrenta um processo de impeachmet no Congresso.
Como o B do BRICS, o Brasil supostamente deveria estar na vanguarda do crescimento das economias emergentes. Em vez disso, enfrenta uma turbulência política e, talvez, um retorno à inflação galopante. Segundo a publicação, “somente escolhas difíceis podem colocar o país de volta ao curso, mas, no momento, a presidente Dilma não parece ter estômago para tais desafios”.  Do toda bahia 

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