
A contenda judicial que impõe limites da lei do silêncio na Fonte Nova tem causado prejuízo para o consórcio que administra o estádio. Por isso, a arena quer dividir o prejuízo com o estado.
Ao jornal Correio, o presidente da arena, Sinval Andrade, garantiu que o resultado das receitas tende a ser melhor que os alcançados em 2013 e 2014 – respectivamente, prejuízos de R$ 24 milhões e R$ 17 milhões. Porém, admitiu a possibilidade de, munido por cláusula de contrato público, procurar o estado para dividir parte do prejuízo acumulado.
O contrato de Parceria Público-Privada prevê que caso o resultado operacional não seja igual ao previsto no “caso base” descrito no edital de concessão, o prejuízo é dividido entre o estado, a operação e os clubes. O “caso base” não prevê qualquer prejuízo.
Atualmente, as receitas da Arena vêm do futebol – prejudicadas pela presença de Bahia e Vitória na série B. No entanto, de acordo com o presidente, “o Bahia tenha dado bons resultados na Copa do Nordeste”. Além do futebol, a renda vem ddo repasse dos cofres estaduais de R$ 1,5 milhão/mês como contrapartida pela construção e operação do equipamento e das atividades chamadas não-futebol, longe da atingir o potencial por conta da querela judicial da Lei do Silêncio. com o Toda Bahia
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