
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, não quis comentar nesta sexta-feira (14), o que achou da declaração do presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, sobre “pegar em armas” para defender o governo.
Na quinta (13), Vagner discursou em um evento da presidente Dilma Rousseff com movimentos sociais. “Somos defensores da unidade nacional, de um projeto nacional. Isso significa ir para as ruas, entrincheirados, com armas na mão, se tentarem derrubar a presidenta Dilma”, afirmou o sindicalista.
Questionado por A Tarde sobre as palavras do dirigente sindical, Wagner não respondeu nada. O ex-governador da Bahia participou nesta sexta, em Salvador, de evento do programa Dialoga Brasil, junto com a presidente. O ministro não discursou na cerimônia.
Já o presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, tentou minimizar a declaração do sindicalista. “Foi a emoção de falar em lutas, de querer contestar”, disse Everaldo. De acordo com o presidente do PT baiano, “ninguém prega a luta armada no Brasil”. “Há muito tempo o país não tem essa necessidade”, completou, ao defender que o partido utilize “a língua, que é a arma mais eficiente, para convencer”. com o Toda Bahia
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