O tempo de Eduardo Campos
Presidente nacional do PSB, ex-governador de Pernambuco e neto do líder socialista Miguel Arraes, Eduardo Campos completaria nesta segunda-feira (10), 50 anos. O acidente aéreo em Santos (SP) no qual Campos, sua equipe de campanha a presidente e os pilotos morreram já vai completar um ano. Aconteceu três dias depois do último aniversário do socialista e um dia depois de sua entrevista ao Jornal Nacional, no dia 13 de agosto de 2014. Se foi acidente mesmo ou atentado, dificilmente se saberá. O fato é que o tempo do jovem político pernambucano foi curto. E o Brasil jamais saberá se ele teria consistência eleitoral para um dia chegar à Presidência da República ou seria só mais uma promessa, como sua companheira de chapa, Marina Silva.
Presidente nacional do PSB, ex-governador de Pernambuco e neto do líder socialista Miguel Arraes, Eduardo Campos completaria nesta segunda-feira (10), 50 anos. O acidente aéreo em Santos (SP) no qual Campos, sua equipe de campanha a presidente e os pilotos morreram já vai completar um ano. Aconteceu três dias depois do último aniversário do socialista e um dia depois de sua entrevista ao Jornal Nacional, no dia 13 de agosto de 2014. Se foi acidente mesmo ou atentado, dificilmente se saberá. O fato é que o tempo do jovem político pernambucano foi curto. E o Brasil jamais saberá se ele teria consistência eleitoral para um dia chegar à Presidência da República ou seria só mais uma promessa, como sua companheira de chapa, Marina Silva.
O tempo de Marina Silva
Marina assumiu a candidatura do PSB a presidente no lugar de Eduardo Campos. Se a eleição terminasse em agosto do ano passado, ela estaria eleita. Mas sua candidatura foi tão desidratada no mês de setembro, não só pelos ataques dos adversários, mas por seu fraco desempenho nos debates e suas declarações controversas, que no final do mês as pesquisas já captavam que ela não teria condições de chegar ao 2º turno. Tudo indica que, por mais que a Rede de Marina Silva seja, em tese, um partido leve e com propostas modernas, o tempo de Marina passou. com Toda Bahia
Marina assumiu a candidatura do PSB a presidente no lugar de Eduardo Campos. Se a eleição terminasse em agosto do ano passado, ela estaria eleita. Mas sua candidatura foi tão desidratada no mês de setembro, não só pelos ataques dos adversários, mas por seu fraco desempenho nos debates e suas declarações controversas, que no final do mês as pesquisas já captavam que ela não teria condições de chegar ao 2º turno. Tudo indica que, por mais que a Rede de Marina Silva seja, em tese, um partido leve e com propostas modernas, o tempo de Marina passou. com Toda Bahia
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